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RENATA PEREIRA CORREIA ®




Genuínas e ingénitas locuções ladeadas por abismos.



•Autoria dos poemas: © Renata Correia - Reprodução Proibida sem autorização do autor. Todos os direitos reservados


Todas as obras, escrita e conteúdos protegidos e registados no Instituto Geral das Actividades Culturais (IGAC) no nome artistico " Renata Pereira Correia" .

Direitos protegidos pelo artigo 12 dos Direitos de Autor e Direitos Conexos. Qualquer reprodução punida por lei.













Sou criatura apaixonada pela vida,
Cultivo o sonho,
Tento transmitir a magia enquanto escrevo,
Tornar-me prática enquanto falo,
(...)

Sonho com paixão,
Vivo numa constante ilusão,
Que me torna perene,
Na única vida que quero.
(...)


Vivo cegada,
Por me descobrir,
Sou feliz no meu nada,
Que para mim é muito,
Grande e inalcançável,
(...)

Bio

Renata Pereira Correia nasceu em Oliveira de Azeméis em 1980. Profissionalmente ligada à área da Animação Sociocultural e da Educação, sempre teve uma forte ligação com a actividade artística, nomeadamente com a escrita, através da qual buscava, desde jovem, as respostas a muitas perguntas prementes do mundo global. Colabora em alguns sites de poesia e de literatura, fazendo nomeadamente parte de um clube literário online, participa em blogs de outros escritores, e com os seus poemas dá voz a fotos captadas por fotógrafos amadores e profissionais.

1º Livro publicado

1º Livro publicado
No sentir desta poetisa, o mundo é como uma claquete de realização de filmes, onde a ficção está representada pela própria irrealidade do mundo ser uma espécie de ensaio global que regista as várias tentativas dos ensaios individuais que vai se vivenciando(...)

Livro " Ensaios de Ficção"

Livro " Ensaios de Ficção"
Editora Temas Originais

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Se pretende o meu livro, via CTT, pode solicitar para:
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Açores – Até 15 dias
Madeira – Até 10 dias

À Venda

AVEIRO
Livraria 100ª Página
Morada:
C. C. Glicínias, Loja 37
3810-498 Aveiro
Telefone:
+351 234 480 282

BARREIRO
Livraria du Bocage, Lda
Morada:
Av. Alfredo da Silva, nº 34 B
2830-302 Barreiro

BEJA
Estudantina - Papelaria e Livraria
Morada:
Largo Escritor Manuel Ribeiro, nº 4
7800-421 Beja

BRAGA
Livraria 100ª Página
Morada:
Casa Rolão - Av. Central, nº 118-120
4710-229 Braga
Telefone:
+351 253 267 647

BRAGANÇA
Livraria Cultura
Morada:
Av. Sá Carneiro, nº 216
5300-252

Bragança
Papelaria Popular
Morada:
Av. Almirante Reis, nº 14
5300-000 Bragança

COIMBRA
Almedina Estádio Cidade de Coimbra
Morada:
Rua D. Manuel I, nº 26/28
3030-320 Coimbra
Telefone:
+351 239 406 266

Livraria Casa Castelo
Morada:
Rua da Sofia, nº 47/49
3000-309 Coimbra
Telefone:
+351 239 853 306

ÉVORA
Intensidez Bibbliocafé
Morada:
Rua Escrivão da Câmara, nº 10/10A
7000-524 Évora
Telefone:
+351 266 735 735
Fax:
+351 309 934 169

FUNCHAL (MADEIRA)
Livraria Esperança
Morada:
Rua dos Ferreiros, nº 119
9000-082 Funchal

GUARDA
Digipaper
Morada:
Rua Comandante Salvador do Nascimento, Loja B
6300-678 Guarda

GUIMARÃES
Livraria 100ª Página
Morada:
CAE São Mamede - Rua Dr. José Sampaio, nº 17-25
4810-275 Guimarães

LEIRIA
Livraria Boa Leitura
Morada:
Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, Lote 2, Piso -1, Loja 4
2415-376 Leiria

LAGOS
Livros da Ria Formosa
Morada:
Rua Vasco da Gama - Edifício Vasco da Gama, Loja L
8600-722 Lagos
Telefone:
+351 282 788 211

LISBOA

Almedina Atrium Saldanha
Morada:
Praça Duque de Saldanha, nº 1
1049-047 Lisboa
Telefone:
+351 21 357 04 28

Livraria Barata
Morada:
Avenida de Roma, nº 11A
1049-047 Lisboa
Telefone:
+351 21 842 83 50

Livraria Ler
Morada:
Rua Almeida e Sousa, nº 24C
1350-011 Lisboa
Telefone:
+351 21 388 83 71

Livraria Letra +
Morada:
Rua Filipe Folque, nº 12A
1050-113 Lisboa
Telefone:
+351 21 352 20 34

MASSAMÁ (QUELUZ)
Livraria Papelaria Modo
Morada:
Rua Prof. Dr. Sousa Martins, nº 104 - Loja
2745-848 Queluz
Telefone:
+351 21 439 32 78

PENICHE
Papelarias Mário de Sá Bandeira (Loja 1)
Morada:
Avenida 25 de Abril, nº 94
2521 Peniche
Telefone:
+351 262 781 240

Papelarias Mário de Sá Bandeira (Loja 2)
Morada:
Rua dos Hermínios, nº 54
2521 Peniche

PORTALEGRE
Livraria Tavares
Morada:
Rua do Comércio, nº 90/2
7300-160 Portalegre

PORTO
Fnac Santa Catarina
Morada:
Edifício Palladium
Rua Santa Catarina, nº 73
4000-449 Porto
Telefone:
+351 707 31 34 35

Livraria Nunes
Morada:
Avenida da Boavista, nº 887
4100-128 Porto

Índex Livraria
Morada:
Rua D. Manuel II, nº 320 - R/C
4050-344 Porto

Unicepe
Morada:
Praça de Carlos Alberto, nº 128 A
4050-159 Porto

SANTARÉM
Livraria Caminho
Morada:
Rua Pedro Santarém, nº 41
2000-223 Santarém

SETÚBAL
Livraria Hemus
Morada:
Rua Serpa Pinto, nº 20
2900-641 Setúbal
Telefone:
+351 265 221 142

VILA NOVA DE GAIA
Almedina Arrábida Shopping
Morada:
Praceta Henrique Moreira, nº 244 - Afurada
4400-475 Vila Nova de Gaia
Telefone:
+351 22 370 19 89

VISEU
Livraria Pretexto
Morada:
Rua Formosa, nº 93/103
3500-135 Viseu

ONLINE
Wook
Site:
http://www.wook.pt/
Armazém L
Site:
http://www.armazeml.com/


Genuínas locuções

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Luso-Poemas - Poemas de amor, cartas e pensamentos

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In:

Tempo a galope

Passos dados numa marcha constante,
Vozes ecoadas dentro de um ser incógnito,
O vulcão expande-se a todo o ápice,
Existências demasiadamente intensas,
Espalhando-se em momentos efémeros de sentidos,
Sentimentos que coexistem na perplexidade,
Espelhados na razão do que se desconhece,
E na perplexidade do que sentimos,
Alcança-se a certeza daquilo que nos move sem limites,
Um tempo que corre a galope,
Um tempo que não para,
Um tempo que não se explica.

In:

Ensaios de ficção na Revista APS #15


Ensaios de Ficção na Revista APS ARTE DIGITAL #15 À VENDA JÁ NAS BANCAS

In:

Canto melodioso












Canto melodioso que gritas dentro de mim,
Ganhas contornos desmedidos de prazeres infindáveis
Loucuras que trepam dia a dia
Delírios que se soltam,
Natureza que me levas ao mundo do secreto,
Árvores que tocam ao sabor do vento,
Água cristalina que bates num poço sem fundo de emoções,
Guio-me pela estrada do prazer,
Escuto melodiosamente o que os pássaros cantam para mim,
Através do luar escuto o vazio,
Deixo que se entranhe em mim as mais doces lembranças,
Que me percorra o corpo,
Que se amontoe intensas marcas cingidas por um qualquer transeunte,
Das paisagens e das pessoas que encontro,
Deixo que me levem pela mão,
Do mistério faço a sina,
Do destino a minha marca,
Os meus olhos revelam a magia do que encontro,
E é na magia que adormeço sempre profundamente.

In:

Alentejo que me viste partir
















Alentejo que me viste partir,
Deixei sobreiros em aconchego secreto,
Planícies de cor terracota,
Repletas de lembranças de hábeis contornos,
Permanece ainda no olhar sereno e contemplativo,
Apaziguadas imagens guardadas em divindade,
Onde num doce bocejo se abrigam,
Permanecendo tão saudavelmente eternizadas.

In:

Eterna luz

Eterna luz que me prende,
Que me ofusca,
Que me penetra intensamente,
Iluminando a obscuridade desconhecida,
Reflectindo imagens nunca antes vistas,
Imagens encontradas num acaso,
Grita, sente, remexe o que descobre,
Encontrando nas profundezas do ser,
O louco fascínio tão esperado.

In:

Agasalho humano

Sumariamente há que render ao que se desconhece,
Partilhar inequivocamente o que se inala,
Na paz tomar-se posse do que se imagina,
Desvendar o secreto culminar de um luta vencida,
Palmilhar trilhos nunca antes percorridos,
Percorrer uma imaginação que se conjuga,
Intemporalmente nunca perder o rasto do que nos estigma,
Silenciosamente percorrer o semelhante,
Envolvermo-nos num agasalho,
Colher alimento, não perdendo o sentido de chão que calcamos.

In:

Ideias de vontade

Ideias brotam a todo o instante,
Não vale a pena segura-las,
Que me levem até onde quiserem
Não deixo o chão que piso,
Voo no céu que trilho,
Marco-o com o que penso,
A vontade faz-me acreditar que tudo é possível,
Que o difícil se torna simples, quando muito desejamos,
Não sei perder o rumo, lentamente vou conseguir o que anseio,
Perspicácia e vontade irão guiar-me à conduta judiciosa,
Irão guiar-me ao alcance do que penso ser inatingível,
Tão somente porque acredito,
É nesta crença que reside o alcance.

In:

Dualidade

Dualidade essa que me atinge,
Personalidade tremendamente marcada por fortes convicções,
Sem nunca redimir, sem baixar tréguas jamais,
Ser humano este quase incompreensível,
Visivelmente transfigurado naquilo em que acredita,
Incompreensivelmente incompreendido por quem não é capaz de atingir,
Visivelmente compreendido por quem nem precisa do olhar para alcançar,
Nesta certeza e idealidade permaneço,
Busca essa incessante de valores insuperáveis,
Onde a superação é o melhor limite. Sempre!!

In:

Aurora luzidia

Mais uma caminhada chega ao fim,
Trilha-se hoje mais um novo caminho,
Com a garra imensa que perdura,
Grita-se fortemente,
Supera-se limites,
Vence-se com um inevitável cansaço,
Mas irremediavelmente feliz numa aurora luzidia.

In:

Emoções ao rubro

Tudo o que afecto e preciso,
É manter-me neste encantamento de locuções,
Dormitar com elas,
Sobrepor-me a cada dia,
Levitar,
Perder-me em delicadas nuvens,
Diluir o preconceito,
Aceitar a diferença,
Aproveitar essa diferença,
Para tornar as minhas palavras,
Fonte inesgotável de inspiração da minha alma encoberta,
Para quem as lê simplesmente e genuinamente,
Ser perpetuamente o germinar de emoções ao rubro.

In:

Deslumbramento

Em deslumbramento compreendo o sabor das palavras,
Noto que ganham contornos desmedidos,
Vontade essa inexplicável,
Loucura incessante de escrever,
Extravasa o espírito, liberta-me de preconceitos
Delineia um perfil subitamente marcado pelo traço do destino,
Sou a imagem, sou a semelhança do que granjeio e circunscrevo.
Ensaios de ficção © 2009

In:

Conquistas em estupefacção

Ando desde o tempo outrora vivido,
Em busca das palavras que me perfazem,
Encontrei-as subitamente ao virar de uma esquina,
Completo-as a todo o ápice,
Descubro em seres desmedidamente harmónicos,
Diferenças inigualáveis,
Coadjuvam a conquista do chão que piso,
Permitem o devanear daquilo que desvendo,
Sempre em graciosa estupefacção.
Ensaios de ficção © 2009

In:

Vazio coabitado

Encontro a toda hora o ensejo,
Algo que me perfaz,
Que me torna mais completa e que me complementa,
Vazio nunca será,
Deixo-me elevar pelas conquistas da vida,
Sonho, concretizo, contemplo, vivo
Não me deixo dormitar no poder dos meus leves pensamentos,
Escrevo, retrato, penso e idealizo o que me torna afortunada,
Partilho qualquer sapiência que habite em mim,
Aspiro a todo o momento,
Transformar aqueles que em mim coabitam,
E absorver tudo o que possa do legado que em mim registam.

In:

Augúrio

Deliciadamente auguro bons ventos,
Embarco nesse barco que me leva à outra margem,
Navego com a certeza de um limiar a percorrer,
Serei sempre mais uma eterna mareante do que desconheço,
Afortunada serei quando do obscuro souber retirar a mais doce experiência,
Transparecendo magicamente o que conjecturo a todo o instante.

In:

Delírio secular

Na dúvida do delírio encontrado,
Permaneço escondida por entre ténues presságios,
Envolta no mistério do infinito,
Durmo profundamente e numa quimera auspiciosa,
Fortifico a alma que possuo e assombro o interminável,
Esperança essa que não morre jamais,
Que embala a intuição de reconquistas,
Perpetuamente o meu ego permanecerá delineado,
E esculpidamente traçado,
Como se de obra prima secular e eterna se tratasse.

In:

Crepúsculo

Crepúsculo esse instante mágico,
Onde o céu fica próximo do limite,
Onde o horizonte é marcado por poente ou nascente,
Cor de dia e escuro de noite,
Linha essa abaixo do horizonte esquecido,
Vontade veloz,
De permanecer desmedidamente belo, ameno e tenaz.

In:

Contemplação

Deliciadamente contemplo os contentamentos de vida,
Reflicto desmesuradamente.
Transformo conquistas e derrotas em salutar amadurecimento,
Corro em direcção ao infinito,
Deixo-me levar pelo sonho que afiguro,
Singela, genuína presença que cultivo,
Que cresce e que se afigura a todo o momento.

In:

Respiração serena

Respiro serenidade,
Contemplo a maresia cativante que me acalma noite e dia,
Penso, medito e acredito,
Construo uma história vincadamente marcada,
Onde navego intensamente,
Não quero despertar deste sono,
Que me transforma a cada instante
Ensaios de ficção © 2009

In:

Murmúrio silencioso

Murmuro em silêncio,
Significados retidos no pensamento,
Compreendo literalmente sonhos escondidos,
Luto incessantemente até adquirir o que enalteço,
Toco o infinito apenas com um dedo,
Traço nas entrelinhas o que anseio,
E com a alma cheia disperso a razão.

In:

Viajante sem rumo

Admirável, contemplativo, soberano,
É o que pretendo reproduzir com as minhas palavras,
Grita-las fortemente como se de quimeras inacessíveis se tratassem,
Espelha-las de forma imparcial nas profundezas daquilo que torno intransponível,
Sussurrar eternamente para que marquem uma história,
Talvez minha, ou talvez não,
Talvez outrora de um viajante sem rumo.

In:

Suavemente inatingível

Suavemente procuro o inatingível,
Sopro docemente as palavras que me tocam,
Rendo-me aos encantos do que observo,
Estática e atenta percorro mil caminhos,
Escalo montanhas de descobertas,
E nunca cansada continuo na eterna busca,
Busca essa imensa,
Rica em divagações profundas. Ensaios de ficção© 2009

In:

Intemporalidade

Tão miraculosamente,
Conhecemos pessoas intemporais,
Que passam para além do tempo,
Que passam para além da história,
Tecem marcas profundas reveladoras de uma textura imensa de emoções,
Traduzidas no sabor do acaso,
No agradável sentir de uma presença,
Somos o que colhemos,
Colheita essa tão subtilmente esculpida pelo acaso,
Marcada pelos gestos ternos de quem nos complementa.

In:

Esplendorosos sentimentos

Esplendorosos sentimentos desafiados pelo tempo,
Contemplo pensamento vagueantes,
Corpos despidos de preconceitos,
Subtis personalidades marcadas por uma história.
Percorro singelamente cada olhar,
Descubro cada diferença,
E cresço por mais umas horas,
Fazendo dessas aprendizagens,
Fiéis conquistas para sempre inapagáveis,
Soltam-se as amarras e parto ao desconhecido,
Busco no tempo histórias perdidas,
E encontro na procura infindáveis sentimentos.

In:

Diálogo sonhador

Sonho,
Deixas em mim marcas sublimes,
Reproduzes no meu dia,
A serenidade de que preciso,
Fazes-me vaguear por locais que não conheço,
Fazes-me lutar por tudo o que se encontra escondido.

Tornas o pequeno, num muito,
Algo que penso que poderá ser inalcançável,
Em momento concretizado,
Outras vezes permaneces em mim,
Silencioso e imóvel.

Enternecida pela tua majestade,
Procuro-te um só instante,
Rejubilo-te sempre,
E fico imensamente feliz,
Quando te descubro.

Quem dera a mim que o tempo não tivesse asas,
O dia não tivesse noite,
E que pudesses passar para além do meu subconsciente,
Transformasses as minhas palavras e o que imagino,
Em ternas conquistas e eternas sabedorias,
Sabes porquê? Porque só tu és capaz de nos levar onde melhor nos sentimos
Enternecidos e felizes é como ficamos, quando sonhamos.