Passos dados numa marcha constante,
Vozes ecoadas dentro de um ser incógnito,
O vulcão expande-se a todo o ápice,
Existências demasiadamente intensas,
Espalhando-se em momentos efémeros de sentidos,
Sentimentos que coexistem na perplexidade,
Espelhados na razão do que se desconhece,
E na perplexidade do que sentimos,
Alcança-se a certeza daquilo que nos move sem limites,
Um tempo que corre a galope,
Um tempo que não para,
Um tempo que não se explica.