Na dúvida do delírio encontrado,
Permaneço escondida por entre ténues presságios,
Envolta no mistério do infinito,
Durmo profundamente e numa quimera auspiciosa,
Fortifico a alma que possuo e assombro o interminável,
Esperança essa que não morre jamais,
Que embala a intuição de reconquistas,
Perpetuamente o meu ego permanecerá delineado,
E esculpidamente traçado,
Como se de obra prima secular e eterna se tratasse.