Sumariamente há que render ao que se desconhece,
Partilhar inequivocamente o que se inala,
Na paz tomar-se posse do que se imagina,
Desvendar o secreto culminar de um luta vencida,
Palmilhar trilhos nunca antes percorridos,
Percorrer uma imaginação que se conjuga,
Intemporalmente nunca perder o rasto do que nos estigma,
Silenciosamente percorrer o semelhante,
Envolvermo-nos num agasalho,
Colher alimento, não perdendo o sentido de chão que calcamos.