No Rio Douro que passa,
Vislumbramos gentes com alma,
Paisagem que se torna quadro,
Esculpido em efémeros detalhes,
Marcas os que por lá passam,
Vais na lembrança dos que navegam,
Deixas aos que ficam,
A água pura que corre,
Repleta de marcadas afecções,
Fugaz e com alma,
És tu,
Porto de majestoso sentido.
11 Agosto 2oo9