Poetisa que sou,
De sorriso aberto para a vida,
De sorriso que trilha caminhos árduos,
Árduos mas enriquecedores e completos,
Olho ternamente tudo que me rodeia,
E torno o olhar,
Espelho da alma do que em mim reproduzo,
Possuo o ténue desejo de viver eternamente,
Criança imortal do que em mim se afigura.